segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Another Castle

Uma creepypasta que eu fiz, espero que indentifiquem de que jogo ela se trata.

Ele entra em um castelo grande e misteriosamente sombrio. Lá dentro está escuro, o chão e as paredes de pedra dão um toque ainda mais assustador ao ambiente. Lentamente, ele caminha pelo corredor escuro. Lá no final do escuro corredor, ele distingue um foco de luz, e se sente um pouco mais esperançoso. Ele precisa chegar ao final do castelo. Precisava encontrar ela...

Na metade do caminho, ele escuta barulho de passos. Quanto mais anda, mais próximo do barulho vai ficando. No final do corredor, já perto da luz, algo aparece. O barulho de passos era de um estranho ser, que caminha lentamente em sua direção. Um ser estranho, seus membros são apenas ossos, e seu “crânio” tem feições de um animal conhecido, mas agora ele não se lembra de qual. Ele então se apavora. O esqueleto continua avançando. Quando ele está bem próximo, em um ataque de pânico, ele pula sobre a criatura. O esqueleto, com o peso do corpo, é “esmagado”. Ele agora continua andando, quase no final do corredor, mas antes olha para trás, para a pilha de ossos que antes era um ser tão horrível.

Ele então se depara com algo estranho: o caminho do corredor acabara, e no lugar, um fosso de lava fervente e borbulhante. Ele olha mais adiante e percebe que o caminho continua. Só tinha um jeito de continuar: pular. Ele então caminha um pouco para trás, para tomar impulso, e com todas as suas energias, corre e pula, passando por cima da lava fervente e caindo na continuação do caminho. No chão, recuperando as forças, ele repara que o espaço agora é mais amplo, como um salão comprido. Nas paredes, tochas pendurada iluminavam as colunas que enfeitavam o lugar. No final do salão, uma porta. Precisava chegar lá.

Ele continua seu caminho, e então, como em um passe de mágica, dois outros seres surgiram. Sem pensar duas vezes, ele pulou em cima do primeiro, o transformando em uma pilha de ossos. O segundo investiu, mas como era lento, ele conseguiu desviar. Outro pulo, e outra pilha de ossos. Aquilo era estranho, ele pensou, derrotar seus inimigos pulando em cima deles. Mas ignorou o pensamento e começou a correr. Tinha que terminar logo sua “missão” e sair daquele lugar.  Não tinha percebido, mas um pouco antes da porta, outro fosso de lava. Pulou ele como fizera com o outro. Ele, agora sem medo do que pode vir, abriu a porta e prosseguiu.

O lugar era o mesmo de antes, um amplo salão comprido, com várias colunas e tochas na parede para iluminar. Ele para um pouco, olha ao redor, coça a cabeça e então continua.  Estava muito quieto. Caminhou até a metade do salão, e quando viu, estava cercado por vários esqueletos. Eles pularam das sombras, só podia, ele pensou, mexendo na boina. Mesmo assim, eram muitos, não tinha como enfrentá-los. Aproveitou a lerdeza deles e correu o caminho contrário, se escondendo atrás de uma coluna. Eles iriam matá-lo. Conseguia escutar o barulho dos passos deles. Já pensava em desistir quando olhou para o lado e viu uma caixa. Ela tinha um ponto de interrogação em cada lado. Não hesitou em abri-la. Dentro dela, tinha um pequeno cogumelo. Aquilo era estranho. Não sabia se aquilo podia ajudá-lo, mas pegou o fungo e o engoliu.

O que aconteceu a seguir foi muito rápido. Aquele cogumelo só podia ser especial, pois no momento que o engoliu, se sentiu mais forte, mais corajoso, com mais determinação. Ele então levantou, e no mesmo momento, os esqueletos surgiram...

Ele pegou sua boina e limpou a sujeira dela. Estava agora na frente de uma porta grande, vermelha, ladeada por duas estátuas. Essas estátuas lembravam bastante os esqueletos. Era um ser grande, gordo, com uma pele escamosa e com um chifre grande na cabeça. Tinha uma cauda grande, e como se fosse uma tartaruga, em suas costas tinha um grande casco, cheio de pequenos espinhos. Abriu a porta, mas antes de entrar, olhou para trás e reparou nas várias pilhas de ossos. Seguiu em frente, então.

O salão agora era um pouco diferente. Já não tinha as colunas e as tochas na parede. Uma coisa que estranhou, o salão era dividido por um verdadeiro rio de lava. Na outra extremidade, outra porta. O que ligava as extremidades era uma ponte de madeira. Estava prestes a avançar quando viu que no meio da ponte, tinha algo. Não era um esqueleto, era algo pior. Era o monstro das estátuas.
Tinha a pele escamosa verde e os olhos brilhando de vermelho. O monstro abriu a boca e dela disparou um grande bola de fogo, que veio na direção do rapaz. Ele pulou no chão e a bola de fogo explodiu na parede. Tinha que derrotar aquele bicho para poder chegar do outro lado. Então ele correu na direção da ponte. Quando estava perto, o monstro repentinamente deu um grande pulo em sua direção. O rapaz pulou para a frente, caindo perto da metade da ponte. O monstro caiu como um míssel no lugar onde o rapaz estava segundos antes, fazendo a ponte apenas balançar. Ele se levantou e começou a correr para chegar logo na porta, mas o monstro disparou outra bola de fogo que pegou perto de seus pés, e a explosão do jogou na parede, perto da porta. 

Lentamente, se levantou, pois suas costas estavam machucadas. Reparou em uma coisa: o monstro, quando caiu, tentando acertar ele, prendeu a perna entre os espaços da madeira da ponte e agora tentava se soltar. Pensou então, que até podia entrar pela porta, e concluir sua missão, mas o monstro o pegaria na volta. Tinha que cortar as cordas da ponte. Olhou a volta, procurando qualquer coisa afiada que pudesse ajudar e viu um pequeno brilho no canto. Correu na direção do objeto e viu que era um machado, um machado dourado. O pegou e correu na direção da ponte. O monstro agora se debatia ferozmente, tentando se desprender. Com dois rápidos cortes, cortou a ponte e ela caiu na direção da lava. A criatura, enquanto derretia na lava fervente, deu um rugido de ódio, mas ao mesmo tempo de desespero. Depois de ver aquela cena horrível, se dirigiu a porta. Ali, tudo acabaria.

A porta dava para um pequeno quarto escuro, iluminado apenas por uma tocha. No meio da sala, estava sentado um pequeno ser. Ele usava um colete azul, e na cabeça, um estranho chapéu de bolinhas vermelhas. O serzinho então olhou para ele com um olhar entristecido, e disse, lentamente:


“THANK YOU MARIO! BUT YOUR PRINCESS IS IN ANOTHER CASTLE!”

Este é o lado sombrio da história do coitado do Mario... aquele que te convidou para jogar wii atrás do armário
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